Paternidade responsável, racismo, homofobia e demarcação de terras indígenas: estes foram alguns dos temas abordados pelos clubes de futebol do Brasil em campanhas, especialmente nas mídias sociais, no ano de 2019. Qual o tamanho desta interferência? Como estas ações chegam aos torcedores? É possível que uma equipe, através da paixão que estimula, venha a ser também um vetor de mudança social? Encontramos algumas respostas para estas e outras perguntas nesta pesquisa realizada a partir de um questionário respondido por 310 brasileiros e brasileiras, com idades entre 18 e 60 anos. Foi possível vislumbrar, com possibilidade de aprofundamento, aspectos interessantes acerca de participação, engajamento e o poder da Internet neste processo – capaz de, por exemplo, fazer com que torcedores apreciem e se sintam estimulados até mesmo por ações de equipes rivais.
Responsible parenting, racism, homophobia and demarcation of indigenous lands: these were some of the topics addressed by Brazilian soccer clubs in campaigns, especially on social media, in 2019. How big is this interference? How do these actions reach the fans? Is it possible that a team, through the passion it stimulates, will also become a vector for social change? We found some answers to these and other questions in this research, based on a questionnaire answered by 310 Brazilians, aged between 18 and 60 years. It was possible to glimpse, with the possibility of deepening, interesting aspects about participation, engagement and the power of the Internet in this process -capable, for example, of making fans appreciate and feel stimulated even by the actions of rival teams.
Paternidade responsável, racismo, homofobia e demarcação de terras indígenas: estes foram alguns dos temas abordados pelos clubes de futebol do Brasil em campanhas, especialmente nas mídias sociais, no ano de 2019. Qual o tamanho desta interferência? Como estas ações chegam aos torcedores? É possível que uma equipe, através da paixão que estimula, venha a ser também um vetor de mudança social? Encontramos algumas respostas para estas e outras perguntas nesta pesquisa realizada a partir de um questionário respondido por 310 brasileiros e brasileiras, com idades entre 18 e 60 anos. Foi possível vislumbrar, com possibilidade de aprofundamento, aspectos interessantes acerca de participação, engajamento e o poder da Internet neste processo –capaz de, por exemplo, azer com que torcedores apreciem e se sintam estimulados até mesmo por ações de equipes rivais.