PALAVRAS NOS MUROS/PAREDES: EROTICIDADES E SUBVERSÕES NA CIDADE

EntreLetras

Endereço:
Coordenação do Profletras. Rua Paraguai esq. c/Uxiramas, s/n. Setor Cimba
Araguaína / TO
77824-838
Site: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/about
Telefone: (63) 3416-5698
ISSN: 21793948
Editor Chefe: Luiza Helena Oliveira da Silva
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

PALAVRAS NOS MUROS/PAREDES: EROTICIDADES E SUBVERSÕES NA CIDADE

Ano: 2019 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: E. C. Testa
Autor Correspondente: E. C. Testa | [email protected]

Palavras-chave: erotismo, corpo, escrita, leitura, espaços urbanos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho proponho uma reflexão acerca de frases e/ou palavras espalhadas pelos muros da cidade de Araguaína (TO), problematizando questões como o erotismo, o corpo, o público e o privado. Seu corpus compreende os registros fotográficos feitos por esta autora. Para subsidiar a proposta, recorro aos seguintes pensadores: Petit (2009); Arendt (2016); Foucault (1984); Bataille (2016); Gil (1997) e Certeau (2014). Arrisco considerar as potencialidades da escrita/leitura dos muros/paredes como um lugar de forças mobilizadoras no qual se faz falar o corpo (as intersubjetividades), relacionando-o com as dinâmicas de visibilidade/invisibilidade, para simbolizar lugares de desvios e subversões.



Resumo Inglês:

In this work I propose a reflection about phrases and / or words scattered on the walls of the city of Araguaína (TO), problematizing issues such as eroticism, body, public and private. Its corpus includes the photographic records made by this author. To support the proposal, I refer to the following thinkers: Petit (2009); Arendt (2016); Foucault (1984); Bataille (2016); Gil (1997) and Certeau (2014). I venture to consider the potentialities of the writing / reading of walls as a place of mobilizing forces in which the body (intersubjectivities) is spoken, relating it to the dynamics of visibility / invisibility, to symbolize places of deviations and subversions.