Apesar da sua importância fundamental e da prioridade que ocupa na Igreja e para a Igreja1, a catequese é uma das áreas que mais sofre preconceitos, especialmente da hierarquia, de teólogos e de pastoralistas. Há causas. Algumas derivam de um catolicismo, hoje em crescimento, marcado pelo emocional, pelo devocional e pelo superficial, que dispensa estudar os fundamentos da fé. Outras são dependentes do modelo de Igreja da cristandade tão forte e arraigado, que ainda encontra sinais de vitalidade e até grupos que a queiram resgatar, e que tenta voltar a todo custo ao catecismo doutrinal, como se catequese fosse questão de catecismo.