PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: AVALIAÇÃO TEÓRICA DAS CONDUTAS EMERGENCIAIS DE PESSOAS LEIGAS

Revista Norte Mineira de Enfermagem

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ISSN: 2317-3092
Editor Chefe: Prof Frederico Marques Andrade
Início Publicação: 01/01/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Multidisciplinar

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: AVALIAÇÃO TEÓRICA DAS CONDUTAS EMERGENCIAIS DE PESSOAS LEIGAS

Ano: 2020 | Volume: 9 | Número: 1
Autores: Reginaldo Pereira de Souza, Luciane Zanin, Rogério Heládio Lopes Motta, Juliana Cama Ramacciato, Flávia Martão Flório
Autor Correspondente: Flávia Martão Flório | [email protected]

Palavras-chave: Parada Cardíaca, Reanimação Cardiopulmonar, Socorristas, Parada Cardíaca Extra-Hospitalar, Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: avaliar o conhecimento e condutas relatadas por leigos frente a uma situação de parada cardiorrespiratória (PCR) em vítima adulta, considerando a vigente diretriz da American Heart Association (2015). Métodos: Estudo quantitativo, transversal, de caráter descritivo. Amostra probabilística, com representatividade municipal, de 397 transeuntes respondeu questionário estruturado pré testado. Resultados: Os respondentes tinham idade média de 31,1 (±11,9) anos e a maioria possuía ensino médio completo e/ou ensino superior incompleto (71,8%). A identificação teórica da PCR foi respondida corretamente por 51,6% dos participantes e 41,8% acertaram sobre as ações mais importantes de Suporte Básico de Vida (SBV) no adulto. O local da compressão no tórax foi respondido corretamente por 72,8% embora a minoria tenha referido corretamente a profundidade (11,3%) e o número de compressões (9,8%). Conclusão: Os participantes possuem conhecimentos limitados sobre o SBV e uso do desfibrilador externo automático (DEA), e diante de uma situação real, poderiam comprometer o prognóstico das vítimas de PCR.