A descrição da "primeira" pessoa da Trindade como "parent" é uma antiga metáfora inglesa, abordada até hoje. O artigo discute a metáfora e desdobra seu potencial discutindo a relação entre o ser humano e o Deus parent, refl etindo sobre clichês enquanto o ministério pastoral como feminino e masculino e enquanto a famÃlia na sua diversidade no século 21.