PARP inhibitors as first-line maintenance therapy in ovarian cancer: recommendations from an expert panel from Brazil

Ano: 2023 | Volume: 19 | Número: 0

Autores: Aknar FC Calabrich; Daniele Xavier Assad; Graziela Dal-Molin; Andreia C Melo; Angelica Nogueira-Rodrigues; Karime Kalil; Andrea PG Guimarães; Michelle Samora Almeida; Carla Rameri de-Azevedo; Daniela de-Freitas; Alessandra Menezes Morelle; Ana Carolina Leite; Marcela Crosara; João Soares Nunes; Poliana Signorini; Eduardo Cronemberger; Rachel Cossetti; Rodrigo Guindalini; Eduardo Paulino; Fernando C Maluf

Palavras-chave: Carcinoma; Ovarian epithelial; Poly(ADP-ribose) polymerase inhibitors; Consensus

Resumo Português:

Relatar recomendações consensuais sobre o papel atual dos inibidores da poli(ADP-ribose) polimerase (PARP) no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer epitelial de ovário (CEO) no ambiente de saúde do Brasil. O painel de especialistas foi convocado em março de 2021 e composto por 20 médicos oncologistas com foco em oncologia ginecológica. O painel respondeu anonimamente e com base em evidências científicas a um total de 67 perguntas. O painel chegou a consenso (pelo menos 75% dos votos para a mesma recomendação) ou maioria de votos (50% a 74,9%) para a maioria das questões que abordaram: (1) quem e quando testar mutações BRCA ou deficiência de recombinação homóloga; (2) qual teste deve ser usado; (3) quando deve ser indicada a terapia de manutenção com inibidores de PARP; (4) qual inibidor de PARP deve ser usado; (5) quando o bevacizumabe deve ser combinado; e (6) gerenciamento de toxicidade. As recomendações atuais podem ajudar os médicos brasileiros a melhorar o uso de inibidores de PARP na linha de frente do manejo de CEO.

Resumo Inglês:

To report consensus recommendations on the current role of poly(ADP-ribose) polymerase (PARP) inhibitors in the front-line management of patients with epithelial ovarian cancer (EOC) in the healthcare setting of Brazil. The expert panel convened in March 2021 and comprised 20 medical oncologists focus on gynecological oncology. The panel answered anonymously and based on scientific evidence a total of 67 questions. The panel reached consensus (at least 75% of votes for the same recommendation) or majority vote (50% to 74.9%) for the majority of questions that addressed: (1) who and when to test for BRCA mutations or homologous recombination deficiency (2) what test should be used; (3) when should maintenance PARP inhibitor therapy be indicated; (4) which PARP inhibitor should be used; (5) when should bevacizumab be combined; and (6) toxicity management. The current recommendations may help Brazilian practitioners to improve the use of PARP inhibitors in front-line management of EOC.