Este artigo discute as formas de administração concebidas para as províncias após a Independência, centrando-se no papel dos Conselhos de Governo e nos Conselhos Gerais de Província. Ele defende que devemos entendê-los nas suas singularidades, levando mais em conta o peso da experiência portuguesa de funcionamento tradicional das instituições que os modelos projetados para um novo Estado independente.
This paper discusses the administration pathways designed for the provinces after the Independence, focusing on the role of the “Conselhos de Governo” (Government Councils) and the “Conselhos Gerais de Província” (Province General Councils). It proposes that we should understand them in their singularities, taking more into account the weight of the Portuguese experience of a traditional way of operating institutions than the models designed for a new independent State.
Este artículo aborda las formas de administración diseñadas para las provincias después de la Independencia, centrándose en el papel de los “Conselhos de Governo” y los “Conselhos Gerais de Província”. Argumenta que debemos entenderlos en sus singularidades, teniendo más en cuenta el peso de la experiencia portuguesa de funcionamiento tradicional de las instituciones que los modelos normativamente diseñados para un nuevo Estado independiente.