O presente artigo propõe uma discussão prático-teórica relacionada à cibercultura do movimento ambientalista, avaliando a experiência comunicativa e o potencial transformador e mobilizador dos conteúdos digitais. Neste sentido, para complementar o arcabouço teórico e explorar o tema, o artigo apresenta uma análise descritiva e preliminar da homepage de uma das maiores ONGs (Organização Não Governamental) ambientais, o Greenpeace, na tentativa de compreender o funcionamento de ferramentas virtuais como o ciberativismo e as redes sociais, levantando aqui questionamentos sobre a construção da comunicação ambiental na internet, suas diferenciações e possÃveis impactos na sociabilidade