Penso. Sou? – o Fausto de Fernando Pessoa

Nova Revista Amazônica

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ISSN: 2318-1346
Editor Chefe: César Augusto Martins de Souza
Início Publicação: 01/01/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Penso. Sou? – o Fausto de Fernando Pessoa

Ano: 2014 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Tatiana de Freitas Massuno
Autor Correspondente: T. F. Massuno | [email protected]

Palavras-chave: cogito, Fausto, Satã, Fernando Pessoa.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O que se pretende no presente estudo é observar a forma através da qual o cogito cartesiano é interpretado pelo poema dramático Fausto de Fernando Pessoa. Catherine Martin em Ruins of Allegory: Paradise Lost and the Metamorphosis of Epic Convention entende que Paradise Lost embora tenha sido escrito durante a vigência das certezas cartesianas, anuncia uma época de grande incertezas. Diante da relação feita pela autora entre Paradise Lost e Descartes, o artigo visa se debruçar sobre os textos para pensar de que formas as obras literárias interpretam tal questão: o cogito.



Resumo Inglês:

The aim of this study is to observe how the Cartesian cogito is interpreted by the dramatic poem Faust by Fernando Pessoa. Catherine Martin in Ruins of Allegory: Paradise Lost and the Metamorphosis of Epic Convention understands that although Paradise Lost was written during the period of Cartesian certainty, it foresees a time of great uncertainty. Given the relationship made by the author between Paradise Lost and Descartes, the article seeks to tackle the texts to think how these literary works interpret this problem: the cogito.