PEQUENOS GRUPOS MISSIONÁRIOS: MÃOS, BRAÇOS OU CORPO DE CRISTO?

Revista Batista Pioneira

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ISSN: 2316686X
Editor Chefe: Claiton André Kunz
Início Publicação: 31/05/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Teologia

PEQUENOS GRUPOS MISSIONÁRIOS: MÃOS, BRAÇOS OU CORPO DE CRISTO?

Ano: 2012 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: Paulo Felipe Teixeira Almeida
Autor Correspondente: Claiton André Kunz | [email protected]

Palavras-chave: pequenos grupos, missões urbanas, missão da igreja, cristianismo, trabalho de grupo na igreja

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo visa refletir sobre aspectos relativos aos chamados Pequenos Grupos junto às igrejas locais. A ênfase desta pesquisa prioriza a realidade de tradição cristã evangélica: histórica e contemporânea. Propõem-se algumas definições e conceituações sobre Pequenos Grupos e como estes foram e são percebidos dentro das comunidades de fé. Esta pesquisa, por meio do método bibliográfico, almejou perceber a importância e a dinâmica dos ambientes relacionais na realidade eclesial. Buscou-se verificar o vínculo entre os Pequenos Grupos e saudáveis relacionamentos dentro da rotina das igrejas locais. Além disso, existiu a expectativa de tentar identificar, através do que se denominou “Pequenos Grupos Missionários”, oportunidades de inserção da igreja na realidade urbana e sua interação transformadora na/com a cidade.



Resumo Inglês:

This article aims to reflect on the relative aspects of Small Groups affiliated to local churches. The emphasis of this research prioritizes the reality of the evangelic Christian tradition: historic and contemporary. Some definitions and concepts are proposed about Small Groups and how they were and continue to be perceived within communities of faith. This research, through the bibliographical method, craved to notice the importance and dynamics of the interactive environments of the ecclesiastic reality. It sought to verify the connection between Small Groups and healthy relationships within the routine of local churches. There also existed the expectation to attempt to identify, through what was called "Small Missionary Groups", opportunities to integrate the church in the urban reality and have its interaction in/and with the city be transformative.