Pensando o gênero e a sexualidade enquanto diferenciais na experiência urbana contemporânea, este trabalho discute a relação entre a arquitetura dos corpos e da cidade. Por meio de saídas de campo em uma área do Parque da Cidade de Brasília – DF, analiso as práticas errântes que se desenrolam no campo e em que medida podem contribuir para uma crítica ao processo de espetacularização a qual se encontra a cidade e o corpo no contexto contemporâneo.