AS PERFORMANCES DOS CORPOS DANÇANDO NA RUA: NARRATIVAS DRAMÁTICAS NO VÍDEO VAI NO CAVALINHO

Cenas Educacionais

Endereço:
Avenida Contorno - S/N - São José
Caetité / BA
46400-000
Site: https://www.revistas.uneb.br/index.php/cenaseducacionais/index
Telefone: (77) 3454-2021
ISSN: 2595-4881
Editor Chefe: Janaína de Jesus Santos
Início Publicação: 12/06/2018
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar

AS PERFORMANCES DOS CORPOS DANÇANDO NA RUA: NARRATIVAS DRAMÁTICAS NO VÍDEO VAI NO CAVALINHO

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Luís V. Castro Júnior, Flávio C. Santos Junior, Ana R. Q. Ferraz
Autor Correspondente: Luís V. Castro Júnior | [email protected]

Palavras-chave: dança, cultura, cotidiano.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tratam-se dos sentidos produzidos por um de vídeo no qual um casal dança a música intitulada “Vai no Cavalinho”, que “viralizou” na internet em 2013, protagonizando cenas do cotidiano urbano. Para tanto, lança-se mão do programa Fraps que possibilita transformar as imagens-movimento em fotografias. O desafio da escrita está na análise das performances e enunciados corporais apresentados pela dupla, no audiovisual, na forma de potências estéticas próprias da dança.  Pelas vias de um pensamento rizomático, o texto investe, pois, na composição de formas expressivas para tradução de um mosaico de linguagens e gestos. Um corpo-cavalinho, como “Corpo sem órgãos” (Deleuze e Guattari), ganha destaque enquanto território de passagem de saberes corporais através da dimensão coletiva da arte e dos signos que se multiplicam em conexões nos eventos festivos, para produzir o cotidiano de personagens anônimos.



Resumo Inglês:

They are about the directions produced for one of video in which a couple dances intitled music “Vai in the Pony”, that “it viralizou” in the Internet in 2013, carrying out scenes of daily the urban one. For in such a way, hand of the Fraps program is launched that it makes possible to transform the image-movement into photographs. The challenge of the writing is in the analysis of the performances and corporal statements presented by the pair, in the audiovisual, the form  of proper aesthetic powers of the dance. Thus therefore, for the ways of a rizomático thought, the text invests in the composition of expressivas forms for translation of a mosaic of languages and gestures. A body-pony, as “Body without agencies” (Deleuze and Guattari), gains prominence while territory of ticket to know corporal through the collective dimension of the art, and the signs that if multiply in connections in the festive events, to produce the daily one of anonymous personages



Resumo Espanhol:

Escenas del diario el urbano que “viralizaram” en el Internet en 2013: Uno está sobre el vídeo, adonde un par baila intitled la música “Vai en el potro”. Para tales, la mano del Fraps el programa se lanza que hace posible transformar las imágenes en el movimiento en fotografías. En esta dirección, el desafío de la escritura persiste en analizar los actuales funcionamientos corporales en la escena urbana, donde era mirado para identificar y para analizar para saber y las energías estéticas inesperadas a ellos en el acto de bailar, así como describir algunas declaraciones corporales subyacentes en el audio-visual. Destarte de esto, “se cruza” para el pensamiento del rizomático en la dirección para entender que los gestos reflejados en las imágenes emanan de qué Deleuze y Guattari había considerado como compuesto de “perceptos” y de “afectos”. Los “cuerpos sin agencias” ese despertam para conocer al cabo revolvieron para arriba para el arte en su dimensión colectiva de la producción gestual y eso que producen para saber festivo que utilizan de otras formas de muestras, de idiomas y de expresión traducidas en el día el día de los personages anónimos.