Neste breve ensaio, apresentamos elementos de um debate entre pós-humanismo e humanismo da velhaguarda. Analisaremos alguns exemplos de argumentos que mostram que a reação aos movimentos e proposições que criticam a tese da exceção humana, quando vistos do âmbito da discussão sobre o estatuto ético dos animais, situam-se emum plano mais céticodo que propriamente confiante