Peso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil

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ISSN: 2358-2375
Editor Chefe: Patricio Borges Maracajá
Início Publicação: 01/01/2013
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Ciência e Tecnologia de Alimentos, Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Zoologia, Área de Estudo: Zootecnia, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Zoologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

Peso de rainhas virgens africanizadas produzidas em colônias submetidas a diferentes suplementações alimentares em Mossoró-RN, Brasil

Ano: 2015 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Daniel Santiago Pereira, Charle da Silva Paiva, Wesley Adson Costa Coelho, João Paulo de Holanda-Neto, Armando Ferreira da Silva, Patrício Borges Maracajá
Autor Correspondente: Daniel Santiago Pereira | [email protected]

Palavras-chave: Abelhas africanizadas, Apis mellifera L., Produção de rainhas, Semiárido brasileiro.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste trabalho foi avaliar se existe diferença no peso ao nascer de abelhas rainha produzidas em mini recrias alimentadas com três diferentes formulações de ração proteica. O experimento foi conduzido durante o período de junho a agosto de 2011, na fazenda experimental Rafael Fernandes, UFERSA, em Mossoró-Rio Grande do Norte, Brasil. Foram utilizadas seis colmeias mini recrias com enxames, equalizados, ativos e populosos, para a produção de rainhas foi utilizado o método de Doolittle (1899), utilizando-se cúpulas de acrílico. Os tratamentos foram: T1 – 40% soja, 60% açúcar, essência de baunilha; T2 – 40% soja, 10% mel, 50% açúcar; T3- 10% pólen, 30% soja, 10% mel, 50% açúcar. As seis mini recrias foram alimentadas quinze dias antes da transferência de larvas com alimentação energética e proteica, para adaptação, em cada alimentação era fornecida 400g de ração, e repetido no dia da recepção das cúpulas. As realeiras coletadas foram acondicionadas em B.O.D., e as rainhas pesadas nas primeiras 10 horas de vida. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante o uso do programa estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, EUA) e expressos em média e desvio padrão, submetido à análise da normalidade e teste de Mann-Whitney. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Realizado a ANOVA verificou-se que houve diferença estatística entre os tratamentos (p <0,05). O peso das rainhas para cada tratamento foi: T1 - 172.95 ± 29.22b; T2- 177.46 ± 27.81ab; e T3 - 183.03 ± 31.10a. A ração com pólen mostrou-se mais eficaz na produção de rainhas com peso médio superior a 180 mg.



Resumo Inglês:

The aim of this study was to evaluate whether there are differences in birth weight of queen bees produced in mini recreating fed three different formulations of feed protein. The experiment was conducted during the period June to August 2011 at the experimental farm Rafael Fernandes, "Campus" Federal Rural University of the Semi-Arid - UFERSA Mossoró / Rio Grande Norte - Brazil. We used six hives with swarms mini recreating assets and populated, for the production of queens method was used to Doolittle (1899), using acrylic domes yellow. The treatments were: T1 - 40% soy, 60% sugar, vanilla essence, T2 - 40% soy, 10% honey, 50% sugar, 10% T3-pollen, 30% soy, 10% honey, 50% sugar. The six mini recreating fed fifteen days before the transfer of larvae to T1 adjusted each food was provided 400g of feed, and repeated on the day of receipt of cups.  Queen cells collected were placed in BOD, and heavy queens in the first 10 hours of life. Data were statistically analyzed by using the program Statistical Package for Social Science (SPSS), version 17.0 (SPSS. Inc, Chicargo, IL, USA) and expressed as mean and standard deviation, subjected to analysis and test of normality Mann-Whitney test. P values <0.05 were considered significant. Performed the ANOVA showed that there was no statistical difference between treatments (p <0.05). The weight of the queens for each treatment was T1 - 172.95 ± 29.22b; 177.46 ± 27.81ab-T2, and T3 - 183.03 ± 31.10a. Food with pollen proved to be more effective in producing queens with weight exceeding 180 mg.