Plantas tóxicas em espaços escolares infantis: do risco à informação

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Plantas tóxicas em espaços escolares infantis: do risco à informação

Ano: 2017 | Volume: 2 | Número: Especial
Autores: Rosany Bochner, Elba Regina Sampaio de Lemos
Autor Correspondente: Rosany Bochner | [email protected]

Palavras-chave: Intoxicação por Plantas; Fatores de Risco; Prevenção de Acidentes

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: identificar as plantas tóxicas presentes em ambiente escolar. Método: estudo observacional e descritivo-interpretativo. A investigação ocorreu em creches e escolas públicas do município do Rio de Janeiro, que atendem ao primeiro segmento do ensino fundamental, no período de fevereiro de 2008 a novembro de 2010. Para a coleta de dados, utilizou-se o caderno de campo e o recurso fotográfico. As imagens foram tratadas pela análise iconográfica e a distribuição das variedades de plantas tóxicas encontradas ocorreu por meio de tabelas. Resultados: no universo de 69 instituições de ensino visitadas, 58 abrigavam pelo menos uma planta tóxica. Duas medidas preventivas foram apontadas, a retirada das espécies corroborada pela Lei no 5.731 e a criação de jardins educativos baseados na estratégia de utilizar as plantas tóxicas existentes nas escolas como instrumento de educação e formação. Conclusão: a criação de jardins educativos nas escolas deve ser estimulada e nos espaços públicos, onde há plantas tóxicas espalhadas junto às demais, sugere-se a identificação das espécies, de forma a ampliar o conhecimento das pessoas sobre esse assunto.