O texto desenvolve o argumento de que a partir da revolução digital e da conseqüente convergência tecnológica, acelerou-se a tendência à concentração da propriedade no setor de comunicações. As particulares repercussões desse processo no Brasil trazem ameaças, não somente aos princÃpios básicos de pluralidade e diversidade na mÃdia, mas também ao exercÃcio ético da profissão de comunicador.