A partir de uma análise crítico-descritiva, o artigo analisa o poder como fenômeno sociológico, político e jurídico. Divisa uma atuação hegemônica do poder por parte dos Estados líderes em defesa de uma identidade cultural unilateral imposta aos Estados periféricos, que se erige em detrimento das culturas locais, que se veem massificadas pelos efeitos da globalização. Aposta, em conclusão, no multiculturalismo guarnecido pelo princípio da subsidiariedade participativa em defesa da democracia e da efetividade da dignidade da pessoa humana.
From a critical-descriptive analysis, the article analyzes power as a sociological, political and juridical phenomenon. It points to a hegemonic performance of power by the leading states in defense of a unilateral cultural identity imposed on the peripheral states which are massified by the effects of globalization. In conclusion, it bets on multiculturalism, which is guided by the principle of participatory subsidiarity in defense of democracy and the effectiveness of the dignity of the human person.