Partindo da contradição peculiar que fundamenta o movimento modernista brasileiro, calcado na tentativa de renovação estética, porém em busca dos contornos de uma tradição genuinamente nacional, este trabalho analisa a dimensão assumida pelas idéias de ruptura e tradição na constituição da fase heróica do Modernismo, de modo que o livro Pau-Brasil, de Oswald de Andrade, será tomado à luz do diálogo que estabelece com a pintura de Tarsila do Amaral produzida na fase de sua obra que recebe o mesmo título.