O presente artigo analisa o debate polÃtico em torno dos caminhos da polÃtica externa diante da eleição para a Presidência em 2014. O argumento central é que a eleição coloca em confronto estratégias distintas de inserção internacional: um voltada ao autonomismo e outra ao alinhamento. Portanto, o que se coloca em disputa não é apenas a polÃtica da polÃtica externa, mas a própria contradição de um PaÃs e de um subcontinente que enfrenta barreiras para romper o seu padrão de desigualdade e dependência.
This article analyzes the political debate on ways of foreign policy before the election to the presidency in 2014. The central argument is that the election confronts distinct international insertion strategies: one dedicated to the autonomist and another alignment. So what stands in dispute is not just the politics of foreign policy, but the very contradiction of a country and a subcontinent facing barriers to break its pattern of inequality and dependence.