Política Econômica Monetarista à Brasileira - Para os Banqueiros um Delírio, para a Nação uma Asneira! Acorda Brasil!

Revista Pindorama

Endereço:
Avenida David Jonas Fadini - Juca Rosa
Eunápolis / BA
45823-431
Site: http://www.publicacoes.ifba.edu.br/index.php/Pindorama
Telefone: (73) 3281-2266
ISSN: 2179-2984
Editor Chefe: Josaphat Ricardo Ribeiro Gouveia Júnior
Início Publicação: 02/08/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Política Econômica Monetarista à Brasileira - Para os Banqueiros um Delírio, para a Nação uma Asneira! Acorda Brasil!

Ano: 2010 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: J. B. M. Barbosa
Autor Correspondente: J. B. M. Barbosa | [email protected]

Palavras-chave: Monetarismo, Política Econômica Monetarista, Desenvolvimento.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A Política Econômica Monetarista foi implantada no Brasil em 1995 pelo Governo FCH (Fernando Henrique Cardoso) como meio para controlar a inflação da nova moeda, o Real. Não se questiona a eficácia dessa política como medida de curto prazo para o controle da inflação. O problema é sua adoção desacompanhada de medidas de médio prazo num país subdesenvolvido e sem projetos de longo prazo. Neste caso, o que era de curto prazo vai sendo usado no médio e longo prazo, como único meio de controle da inflação, trabalhando a lei da procura e da oferta através da contenção da procura, pela elevação dos juros de mercado e desestimulando a oferta, pela menor remuneração do capital produtivo. Os resultados no médio e longo prazo é o crescimento da carga tributária para repassar ao capital financeiro na forma de juros; redução da contrapartida dos impostos na forma de serviços públicos como saúde, educação, segurança pública e infra-estrutura; crescimento da dívida interna; falta de capital para investimento na produção e na infra-estrutura e comprometimento do processo de desenvolvimento do país condenando-o ao eterno subdesenvolvimento, ou retardando ao máximo sua chegada à categoria de país desenvolvido.