Políticas e práticas curriculares, diversidade e violências nas Escolas

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ISSN: 1984-6444
Editor Chefe: Sueli Salva
Início Publicação: 30/04/1970
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Educação

Políticas e práticas curriculares, diversidade e violências nas Escolas

Ano: 2010 | Volume: 35 | Número: 3
Autores: Ana Maria Eyng
Autor Correspondente: Ana Maria Eyng | [email protected]

Palavras-chave: políticas curriculares, diversidade, violências nas escolas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O estudo objetiva instigar o diálogo sobre as relações entre currículo escolar,
diversidade e violência nas escolas, tendo como referência as questões
conceituais analisadas nos textos de Arroyo (2007), McLaren (2008), Silva (2007),
Castels (2008), Apple e Buras (2001), Candau (2005, 2008), Hall (2005), Moreira
(2002), Ball (2001) e Bordieu (1996), além dos documentos legais que definem
as atuais políticas educacionais. As tensões que circulam e atravessam o contexto
escolar, o jogo de forças, interesses e a diversidade contribuem para a
configuração do fenômeno das violências nas escolas. Nesse contexto, marcado
pelas desigualdades e exclusão constituem-se como fundamentais a formulação,
a implementação e avaliação de políticas e práticas curriculares que efetivem
o diálogo em face das tensões e conflitos produzidos pelas abordagens
monoculturais, etnocêntricas e hegemônicas.



Resumo Inglês:

This study aims at provoking the dialog about the relationship between school
curriculum, diversity and violence in schools, having a reference in the conceptual
issues analized in the texts of Arroyo (2007), McLaren (2008), Silva (2007), Castels
(2008), Apple (2008), Candau (2005, 2008), Hall (2006), Moreira (2002, 2003),
Ball (2001), Bordieu (1996), besides legal documents that define the current
educational policies. The tensions that surround and cross the school context,
the power struggles, interests and the diversity contribute to the configuration of
the phenomenon of violence in schools. In this context, marked by inequalities
and exclusion, the formulation, implementation, and evaluation of curricular policies
and practices that make real the dialog towards the tensions and conflicts
produced by approaches, monocultural, ethnocentric and hegemonic is seen as
as fundamental.