Investigação sobre o que se convencionou chamar de aceleração tecnológica. Localização das insuficiências e limites de discursos ‘neo- modernos’ e ‘pós-modernos’, preconizados sobre o assunto, a partir de 1970. Revisão crÃtica dos legados de Heidegger e Simondon para entender a “virada cibernéticaâ€. Estes autores indicam um caminho que parece fértil e imprescindÃvel para pensar e politizar o habitar o tempo – diante da nova faceta do capitalismo contemporâneo, engendrado por uma tecnocultura que gera uma aceleração no ritmo das individuações técnicas, ao mesmo tempo que curto-circuita as individuações psÃquica e coletiva.