O artigo problematiza a inclusão espacial das pessoas com deficiência visual nos espaços públicos das cidades brasileiras, a partir de alguns exemplos concretos. Assim, expõe, primeiramente, a situação da falta de adaptação da maioria desses espaços, considerando que isso corrobora para a exclusão e, consequentemente, a marginalização espacial desses sujeitos. Em seguida, propõe, partindo dos princípios normativos instituídos no mundo e no país, a adaptação desses arranjos espaciais no sentido de possibilitar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas com cegueira aos espaços públicos. Conclui que a ação efetiva para a conquista da cidadania das pessoas com deficiência visual passa pela sua presença nas arenas do discurso político, representadas pelos espaços públicos, os quais devem seguir padrões normativos de adaptabilidade para que esses sujeitos tenham os seus direitos de acessibilidade e mobilidade espaciais respeitados.
The article problematizes the spatial inclusion of people with visual deficiency in the Brazilians cities’ public spaces, from some concrete examples. Therefore, exposes, firstly, the situation of lack of adaptation from the majority of these spaces, considering this corroborates to exclusion and, consequently, spatial marginalization these subjects. Then, proposes, starting from the normative principles instituted in the world and country, the adaptation of this spatial arrangements in the sense of enable the accessibility and mobility for the people with blindness to the public spaces. Concludes that effective action to the conquer of citizenship from the people with visual deficiency goes by your presence in the arenas of political speech, represented by public spaces, which must follow the normative standards of adaptability so what these subjects have your rights to accessibility and mobility spatial respected.
El artículo problematiza la inclusión espacial de las personas con deficiencia visual en los espacios públicos de las ciudades brasileñas, desde algunos ejemplos concretos. Así, primeramente, expone la situación de la falta de adaptación de la mayoría de esos espacios, considerando que eso corrobora para la exclusión y, consecuentemente, la marginalización espacial de esos sujetos. En seguida, propone, partiendo de los principios normativos instituidos en el mundo y en el país, la adaptación de esas disposiciones espaciales en el sentido de posibilitar la accesibilidad y la movilidad de las personas con ceguera a los espacios públicos. Concluye que la acción efectiva para la conquista de la ciudadanía de las personas con deficiencia visual pasa por su presencia en las arenas del discurso político, los cuales deben seguir patrones normativos de adaptabilidad para que estos sujetos tengan sus derechos de accesibilidad y movilidad espaciales respetados