Neste artigo são apresentados alguns dados e questionamentos sobre os problemas do Teatro de Animação para crianças, sobre as equivocadas leituras que os adultos fazem da infância. O autor aponta, através de suas experiências, possíveis caminhos para a construção de um teatro para crianças que seja artístico e não utilitário. Comenta a riqueza que têm para este público, tanto os bonecos quanto os objetos ressignificados, e os valoriza como instrumentos poderosos para o adulto que quer construir um teatro que, sobretudo, respeite a criança.