No presente artigo, propomos uma atividade a respeito da dengue e sua espacialização em Londrina, Paraná, com alunos do 7° ano do Colégio Estadual Professor Paulo Freire. Na realização da atividade, foram utilizados um mapa da espacialização dos casos de dengue, reportagens referentes à incidência dos casos da doença na cidade e um mapa com o raio de dispersão do mosquito fêmea para a oviposição. Todas essas linguagens resultaram na confecção de cartazes informativos sobre a dengue produzidos pelos alunos. Os resultados apontaram que a abordagem da Geografia da Saúde nos estudos da população possibilitou uma melhor leitura espacial da doença pelos alunos, os quais entenderam que as condições de saúde são decorrentes das características sociais, econômicas e políticas de cada lugar.
In the current article, we propose a activity about dengue and its distribution in Londrina, Paraná, with students of the 7th year of Paulo Freire State College. In the performance of the activity, a map of the dengue cases distribution, reports on the incidence of cases of the disease in the city and a map with the dispersion range of the female mosquito for egg deposit. All these languages resulted in the production of informative posters about dengue produced by students. The results showed that the approach of the Geography of Health in the studies about population made possible a better reading of the disease distribution by the students, who understood that the health conditions are influenced by the social, economic and political characteristics of each place
En el presente artículo, proponemos una actividad acerca del dengue y su espacialización en Londrina, Paraná, con estudiantes del 7º año del Colegio Estadual Profesor Paulo Freire. En la realización de la actividad, se utilizó un mapa de la espacialización de los casos de dengue, reportajes referentes a la incidencia de los casos de la enfermedad en la ciudad y un mapa con el radio de dispersión del mosquito hembra para la oviposición. Todos estos lenguajes resultaron en la confección de carteles informativos sobre el dengue producidos por los alumnos. Los resultados apuntaron que el abordaje de la Geografía de la Salud en los estudios de la población posibilitó una mejor lectura espacial de la enfermedad por los estudiantes, los cuales entendieron que las condiciones de salud se derivan de las características sociales, económicas y políticas de cada lugar.