O foco deste artigo é a discussão sobre o que chamamos de ‘minoritarismo’, entendido enquanto formação de uma concepção identitária que favorece a reiteração de uma lógica essencializante na luta pelos direitos humanos. Nesse sentido, não propomos a análise de nenhuma obra em específico, mas uma reflexão que, a partir de alguns exemplos da atualidade, possa problematizar certos aspectos da luta pelos direitos humanos em sua relação com a produção cultural e artística e vislumbrar senão saídas, ao menos horizontes de transformação.
The focus of this article is the discussion about what we call minorita- rianism, understood as the formation of a conception of identity that favors the reiteration of an essentializing logic in the struggle for human rights. We do not propose the analysis of any specific theatrical work, but rather a reflection that, based on some current examples, may problematize certain aspects of the struggle for human rights in relation to cultural and artistic production and to open horizons for transformation.