As posições do SINASEFE nos 10 anos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica: reorganização e expansão sob a perspectiva dos/as trabalhadores/as

Potemkin

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ISSN: 2674-8762
Editor Chefe: Michel Goulart da Silva
Início Publicação: 26/09/2019
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Humanas

As posições do SINASEFE nos 10 anos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica: reorganização e expansão sob a perspectiva dos/as trabalhadores/as

Ano: 2019 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Rodrigo Lima
Autor Correspondente: Lima, R. | [email protected]

Palavras-chave: Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, Movimento Sindical, Educação Profissional

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Resumo Português:

O artigo se propõe a analisar as principais posições do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), que representa os docentes e técnico-administrativos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, sobre o processo de instituição da Rede Federal e de criação dos Institutos Federais, decorrentes da Lei 11892/2008, promulgada durante o segundo mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A partir de uma breve análise das políticas de educação profissional e tecnológica que serviram como base para a reorganização e expansão da Rede Federal, procura-se situar essa experiência histórica e educacional no contexto de um projeto de conciliação de classes que marcou os governos petistas. Analisando as repercussões das posições tomadas nos Congressos Nacionais do SINASEFE, entre os anos de 2008 e 2018, a partir do boletim informativo, órgão oficial de comunicação da entidade, é possível compreender três momentos do sindicato perante a Rede. Sendo o primeiro entre os anos de 2008 a 2010, no qual a preocupação girava em torno dos impactos da nova institucionalidade; o segundo entre os anos de 2011 e maio de 2016, período no qual a denúncia da precarização do processo de expansão e das más condições de trabalho ganham centralidade, e o terceiro, entre maio de 2016 e 2018, quando a defesa da Rede Federal passa a orientar as lutas e mobilizações do sindicato, já no contexto pós-Golpe.