POTENCIAL TURÍSTICO E DIREITO À CIDADE: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (PDE) DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU

Revista Orbis Latina

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ISSN: 2237-6976
Editor Chefe: Prof. Dr. Gilson Batista de Oliveira
Início Publicação: 01/12/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

POTENCIAL TURÍSTICO E DIREITO À CIDADE: CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (PDE) DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU

Ano: 2020 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Larissa Schelbauer
Autor Correspondente: Larissa Schelbauer | [email protected]

Palavras-chave: PDE, turismo, desenvolvimento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Como uma cidade fronteiriça, definida por acidentes geográficos e disputas geopolíticas, Foz do Iguaçu apresenta diversas características que fazem dela única. O perfil produtivo do município conta com inúmeras vantagens, explica Paiva (2014) e ainda apresenta um potencial que vem sendo subexplorado: o setor turístico.  Para este autor, o desenvolvimento desta região poderia ser incrementado com políticas que visassem o turismo, seja por meio de novos atrativos e investimentos ou por características de hospitalidade de infraestrutura urbana que fizessem com que quem está a turismo desejasse ficar um dia a mais. Assim, considerando essas possibilidades Paiva (2014) acredita que o setor público deve assumir essa responsabilidade como condição para elevar a potência de desenvolvimento. No entanto, a história do município já apresenta tentativas de ampliar os “corredores turísticos” realizadas pela gestão pública que acabam por ser altamente segregadoras e excludentes, produzindo uma higienização social dos espaços públicos de interesse econômico e turístico. Desse modo, pondera-se se as estratégias de explorar as atividades relacionadas ao turismo, como meio de desenvolvimento a longo prazo, não acarretaria uma reedição de um projeto urbano que nega o direito a cidade as populações vulneráveis.