Prácticas cotidianas y registros memoriales fotográficos en Argentina; usos espaciales en la construcción de una memoria barrial

PatryTer

Endereço:
Universidade de Brasília - Campus Universitário Darcy Ribeiro - Gleba A, Av. L3 Norte - Asa Norte
Brasília / DF
70.904-970
Site: http://periodicos.unb.br/ojs310/index.php/patryter/
Telefone: (61) 3107-7253
ISSN: 2595-0169
Editor Chefe: Everaldo Costa
Início Publicação: 01/01/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Geografia

Prácticas cotidianas y registros memoriales fotográficos en Argentina; usos espaciales en la construcción de una memoria barrial

Ano: 2021 | Volume: 4 | Número: 8
Autores: S. M. Fabri
Autor Correspondente: S. M. Fabri | [email protected]

Palavras-chave: memórias justapostas; usos do espaço urbano; território cotidiano; instituições.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo, proponho refletir sobre a justaposição de memórias em chave espacial a partir da investigação das práticas sócio memoriais que foram incorporadas ao relato institucional do Prédio Quinta Seré, em torno da criação de um arquivo fotográfico que reúne memórias e imagens de bairros diversos. Os usos do espaço urbano desse lugar de memória são atravessados por estratégias institucionais cujos objetivos buscavam combinar histórias de múltiplosatores que, em relação aos contextos de vizinhança e às lutas políticas únicas no nível local, permitiram o surgimento de uma narrativa em conformidade a um memorial. Estas memórias de vizinhança se cruzavam constantemente com contextos político-institucionais. Penso nessas memórias como típicas de um território cotidiano, que reviu (ou não) o papel sinistro da última ditadura militar na Argentina e levou às práticas cotidianas dos vizinhos que intervieram nos modos de construção e significado do imaginário urbano. , memória local e anexo ao local. Nesse ponto, a virada espacial faz sentido na investigação das sobreposições entre as práticas sociais com um sentido memorial, bem como na revisão das estratégias espaciais de uso e marcação na propriedade sempre em constante modificação.



Resumo Inglês:

This paper intents to reflect the juxtaposition of memories in spatial key starting from the research of social memory practices that were incorporated to the institutional discourse of Predio Quinta Seré, regarding the construction of a photographic file that gathers memories and images of different neighbourhood practices. The uses of the urban space of this memory place are crossed by institutional strategies with the purpose of gathering narratives of multiple actors that in relation with the neighbourhood context and the particular political struggels at a local scale, making it possiblethat a narrative that became a support of a memorial doing could merge.These neighbourhood memories constantly intersect with politic-institutional context. I think of these memories as belonging to a daily territory that has re-examined or not the sinister role of the last dictactorship in Argentina and that has favoured daily neighbour practices that took part in the way of constructing signification of urban imaginary, the local memory and the bonding to the place. At this point a spatial turn makes sense in the investigation of the overlaps between social practices and memorial sense, as well as in the revisión of the spatial strategies of use and marking of the property in constant modification.



Resumo Espanhol:

En este artículo propongo reflexionar sobre la yuxtaposición de memorias en clave espacial a partir de la indagación de las prácticas socio-memoriales que fueron incorporadas al relato institucional del Predio Quinta Seré en torno a la conformación de un archivo fotográfico que reúne memorias e imágenes de prácticas vecinales. Los usos del espacio urbano de este lugar de la memoria están atravesados por estrategias institucionales cuyos objetivos fueron aunar relatos de múltiples actores que, en relación a sus contextos barriales y de las luchas políticas singulares a escala local, posibilitaron la emergencia de una narrativa que se conformó en soporte de un hacer memorial. Estas memorias barriales se cruzaron constantemente con los contextos político-institucionales. Pienso a estas memorias como propias de un territorio cotidiano, que revisó (o no) el papel siniestro de la última dictadura militar en Argentina y propició prácticas cotidianas de los vecinos/as que intervinieron en los modos de construcción y de significación de los imaginarios urbanos, la memoria local y el apego hacia el lugar. En ese punto, el giro espacial cobra sentido para indagar el solapamiento de prácticas sociales con sentido memorial, así como también la revisión de las estrategias espaciales de uso y marcación en el predio siempre en constante modificación.