A PRÁTICA DO TECIDO CIRCENSE NAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA DA CIDADE DE CAMPINAS-SP: O ALUNO, O PROFESSOR E O PROPRIETÁRIO

Revista Corpoconsciência

Endereço:
Avenida Fernando Correa da Costa, 2367, Boa Esperança
Cuiabá / MT
78070355
Site: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia
Telefone: (65) 3615-8830
ISSN: 2178-5945
Editor Chefe: Evando Carlos Moreira
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação física

A PRÁTICA DO TECIDO CIRCENSE NAS ACADEMIAS DE GINÁSTICA DA CIDADE DE CAMPINAS-SP: O ALUNO, O PROFESSOR E O PROPRIETÁRIO

Ano: 2011 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: Daniela Bento Soares, Marco Antonio Coelho Bortoleto
Autor Correspondente: Daniela Bento Soares | [email protected]

Palavras-chave: Tecido Circense. Academias de Ginástica. Educação Física. Circo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esta pesquisa objetiva descrever o perfil dos envolvidos com o ensino-aprendizagem
do tecido circense (ou acrobático) nas acadêmicas de ginástica na cidade de
Campinas-SP entre os anos de 2009 e 2010. Para isso, analisa, entre outros
aspectos, as características dos praticantes (alunos), a formação e o conhecimento
desta modalidade circense por parte dos professores e os motivos que levaram os
proprietários dos estabelecimentos a oferecerem essa prática. A necessidade de
conhecer os sujeitos envolvidos deu-se principalmente devido à incipiência dessa
atividade, bem como pela escassa abordagem desse assunto na formação inicial
dos profissionais envolvidos e o crescente oferecimento da modalidade nas
academias da referida cidade nos últimos anos. A metodologia de coleta de dados
baseou-se na aplicação de questionários a 8 alunos, 11 professores e 9 proprietários
ou coordenadores de academias, com posterior análise estatística descritiva. Os
resultados do estudo indicam que há um aumento no número de interessados pela
prática, que por sua vez está motivando outros estabelecimentos a implantarem
essa modalidade e, consequentemente, incrementando a oferta de trabalho para
profissionais especializados. Apesar de ser uma prática recente nas academias,
mostra-se como alternativa positiva na diversificação das atividades oferecidas pelo
setor. Finalmente, aponta-se a urgente necessidade de formação (inicial e
continuada) por parte das Instituições de Ensino Superior (IES), seja com o
oferecimento de componentes curriculares específicos, seja por meio da
possibilidade de estágio supervisionado na área.