PRÁTICAS INTEGRATIVAS E O EMPODERAMENTO DA ENFERMAGEM

Reme-Revista Mineira de Enfermagem

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ISSN: 1415-2762
Editor Chefe: Adelaide de Mattia Rocha
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Enfermagem

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E O EMPODERAMENTO DA ENFERMAGEM

Ano: 2012 | Volume: 16 | Número: 2
Autores: Viviane Peixoto dos Santos Pennafort, Consuelo Helena Aires de Freitas, Maria Salete Bessa Jorge, Maria Veraci Oliveira Queiroz, Clayre Anne de Araújo Aguiar
Autor Correspondente: Viviane Peixoto dos Santos Pennafort | [email protected]

Palavras-chave: Terapias Complementares, Terapias Alternativas, Cuidado Centrado no Paciente, Pesquisa em Enfermagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Estudo teórico-reflexivo, construído com base na leitura crítica da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), no Sistema Único de Saúde (SUS), e na necessidade de discutir a formação do enfermeiro nessa perspectiva. O objetivo foi analisar a possibilidade do empoderamento da enfermagem à proposta de inserção das práticas integralizantes no ato de cuidar em enfermagem. Realizou-se uma pesquisa exploratória e sistemática em livros e documentos em formato eletrônico, com a utilização dos descritores em ciências da saúde, da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados 28 trabalhos relevantes, disponibilizados na íntegra e publicados nos últimos dez anos. As pesquisas demonstraram que o desconhecimento dos enfermeiros em relação à legislação e a falta de capacitação específica são limitações para a atuação profissional nessa área. Dessa forma, será preciso, ainda, incluir na graduação disciplinas teórico-práticas de terapias alternativas, e, quando egressos, os enfermeiros devem procurar pós-graduações na área.