O presente trabalho tem como objetivo buscar o respeito das diferenças sem excesso de cuidados e sem preconceitos. O ponto principal do nosso trabalho é o respeito para com as pessoas, independentemente de qualquer diferença existente, afinal o que julgamos ‘normal’ pode não ser ‘normal’, todos têm direitos iguais e somos iguais. A sociedade deveria ver as crianças com SÃndrome de Down como crianças capazes de alcançarem seus objetivos e não como crianças deficientes, que não pode isso ou aquilo, roubando delas seus sonhos, que por sinal pode ser alcançados como o de qualquer outra criança. A escola pesquisada foi a Escola Estadual de 1° e 2º Nossa Senhora da Glória, os participantes envolvidos foram os alunos e professores do segundo ano. Fizemos entrevistas com alunos e professores abordando a inclusão de alunos com SÃndrome de Down na escola, e percebemos que tanto a escola quanto os profissionais não estão capacitados para receber essas crianças. Já os alunos estavam adorando a convivência com o colega com SÃndrome de Down, e respeitavam o espaço do colega e as diferenças existentes. Sendo assim, a nossa preocupação conclusiva é se os professores e a escola estão hábitos a trabalhar e a receber uma criança com necessidades especiais, em sua escola e sala de aula.
The present study aims to search the respect towards differences without excess care and without prejudice. The main point in our work is the respect for people, regardless any difference. After all, what we consider “normal†may not be “normalâ€, all have equal rights and we are equal. The society should see children with Down Syndrome as children able to reach their goals and not as disabled children, that can’t this or that, depriving them from their dreams, that can be achieved like any other child's. The researched school was State School of 1st and 2nd degree Our Lady of Glory, the people involved were2nd grade students and teachers of. We interviewed students and teachers approaching inclusion of students with Down syndrome in school, and we have noticed that both school and professionals are not able to receive these children. The students enjoyed living along with a friend with Down syndrome, and respectboth the space and the differences of their classmate. Then, our conclusive concern is if the teachers and the schools are able to receive and work with a child with any special necessity.