The practice of disinfection of finger oximeters performed by nursing professionals

Rev Rene

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

The practice of disinfection of finger oximeters performed by nursing professionals

Ano: 2021 | Volume: 22 | Número: Não se aplica
Autores: A. Korb, A. M. Silveira
Autor Correspondente: A. Korb | [email protected]

Palavras-chave: Nursing; Disinfection; Drug Resistance, Bacterial; Equipment Contamination; Nurse Practitioners.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

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v. 22 (2021): Rev Rene /

 

Artigos de Pesquisa

A prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem

Arnildo KorbUniversidade do Estado de Santa Catarinahttps://orcid.org/0000-0001-7333-0754

Anelise de Matos SilveiraCentro Clínico Gaúchohttps://orcid.org/0000-0002-2346-2828

DOI: https://doi.org/10.15253/2175-6783.20212261222

Palavras-chave: Enfermagem; Desinfecção; Farmacorresistência Bacteriana; Contaminação de Equipamentos; Profissionais de Enfermagem.

Resumo

Objetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resultados: os profissionais não recebiam capacitação para a desinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sensor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacterianos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão: observou-se que os profissionais de Enfermagem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para desinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes.



Resumo Inglês:

Objective: to analyze the practice of disinfection of finger oximeters by nursing professionals. Methods: a quantitative, descriptive, and cross-sectional study with nine professionals in a hospital clinical unit. Eighteen swab samples were collected, internally and externally from each equipment, isolating 51 bacterial colonies for antimicrobial susceptibility testing. Results: the professionals were not trained to disinfect the equipment. Eight carried the oximeters in their lab coats, and one carried them on a tray. They rarely disinfected the inside of the device fearing the 70% ethyl alcohol would damage the sensor. In 17 samples, different bacterial genera grew. 17.7% were multidrug-resistant to antimicrobials. Conclusion: it was observed that Nursing professionals don’t disinfect finger oximeters correctly. The use of 70% isopropyl alcohol is recommended to disinfect the sensors, since it doesn’t damage the equipment, and 70% ethyl alcohol to sanitize the patients’ fingers before and after the tests.