O artigo analisa as formas adotadas na construção do Teatro Oficina, de São Paulo, e a proposta de ampliação do espaço em um Teatro Estádio, à maneira “greco-tropical”, como diz José Celso Martinez Corrêa, diretor do Teatro Oficina Uzyna Uzona. O projeto, inspirado no manifesto de Oswald de Andrade, Do teatro que é bom..., retoma questões da antropofagia para a contemporaneidade, propondo a criação de um “terreiro eletrônico”, espaço de reinvenção do teatro ede sua recepção, buscando a comunhão com o público.