PRIMERAS LUCHAS DOCENTES FRENTE A LA VIRTUALIZACIÓN FORZOSA: la huelga en la Universidad de Luján

RTPS - Revista Trabalho, Política e Sociedade

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ISSN: 2526-2319
Editor Chefe: José dos Santos Souza
Início Publicação: 01/07/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar

PRIMERAS LUCHAS DOCENTES FRENTE A LA VIRTUALIZACIÓN FORZOSA: la huelga en la Universidad de Luján

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: 9
Autores: P. Grande
Autor Correspondente: P. Grande | [email protected]

Palavras-chave: Movimentos Sociais e Educação, Universidade, Ensino Superior, Trabalho Docente, Greve Docente.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo explora as primeiras consequências da virtualização  forçada  no  ensino  universitário  da Argentina.  Uma  medida  de  caráter  unilateral  adotada pelas autoridades no marco da emergência sanitária e do confinamento obrigatório causado pela pandemia de Covid-19. De uma maneira quase compulsiva, mais de 2  milhões  de  estudantes  universitários  e  em  torno  de 180 mil  docentes  se  encontraram diante  de uma  nova realidade: ensino e trabalho remoto.Neste trabalho são recuperados e analisados os primeiros passos de uma luta coletiva e contra-hegemônica desenvolvida pelas e pelos docentes da Universidade Nacional de Luján entre março e junho de 2020. Esse coletivo de docentes, junto a   seu   sindicato,aAsociación   de  Docentes   de   la Universidad    Nacional    de    Luján(ADUNLu),    foi protagonista  nos  dias  6  e  7  de  maio  das primeiras jornadas de greve em protesto à virtualização forçada.



Resumo Inglês:

This article analyses the first consequences   of   the   forced   virtualization   of   the university  teaching  in  Argentina,  which  is  a  unilateral measure taken by the authorities as a result of the health emergency and the mandatory lockdown established in the    context    of    the    covid-19    pandemic.    Almost compulsorily more than 2 million university students and 180,000 teachers have found themselves facing a new reality: online teaching and remote work. In this article, the  first  steps  of  a  collective  and  counter-hegemonic struggle  led  by  teachers  of  The  National  University  of Luján  between  March  and  June  of  2020  are  reviewed and analyzed. This collective of teachers, together with its  union, Asociación  de  Docentes  de  la  Universidad Nacional de Luján(ADUNLu), organized the first days of strikes  during  May  6th  and  7th  to protestthe  forced virtualization.



Resumo Espanhol:

El artículo explora las primeras consecuencias de la virtualización forzosa de la enseñanza universitaria en Argentina. Una medida de características unilaterales adoptada por las autoridades en el marco de la emergencia sanitaria y el aislamiento obligatorio causado por la pandemia Covid-19. De una manera casi compulsiva más de 2 millones de estudiantes universitarios y unos 180 mil docentes se encontraron ante una nueva realidad: la enseñanza y  el  trabajo  remoto.  En  este  trabajo  se  recuperan  y  analizan  los  primeros  pasos  de  una  lucha  colectiva  y contrahegemónica  desarrollada  por  las  y  los  docentes  de  la Universidad Nacional  de  Luján  entre  marzo  y  junio del 2020. Este colectivo de docentes, junto a su sindicato, la Asociación de Docentes de la Universidad Nacional de Luján(ADUNLu), protagonizó durante el 6 y 7 de mayo las primeras jornadas de huelga en reclamo a la virtualización forzosa.