Desenvolver uma paisagem sonora nos games nada mais é do que contribuir para apresentação de um mundo virtual passível de interação, promovendo sentido e imersão da narrativa para com o interagente. Neste recorte, classificaremos a paisagem sonora em duas perspectivas: a primeira como resultado direto das ações sugeridas na narrativa, por isso visualizadas para o interagente (Paisagem sonora tópica) e a segunda como resultado possível da narrativa e não visualizadas para o interagente (Paisagem sonora atópica). Paralelo a isso, analisaremos casos de equívocos apresentados em alguns games e, por meio de um experimento produzido no software Pure-Data-extended, alcançarmos soluções.