O artigo conceitua e problematiza o eurocentrismo derivado da colonialidade (do poder, do saber e dor ser) como gerador do racismo (estrutural e institucional) contra povos africanos, afro-brasileiros e indígenas no Brasil, em todas as esferas sociais, particularmente na escola e propõem a construção de práticas pedagógicas decoloniais e interculturais como possibilidades de desconstrução desse processo. Apresentamos fragmentos da pesquisa A educação para as relações étnicorraciais no ensino de história: memórias e experiências de professoras da educação básica dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da Universidade Federal de Santa Catarina. Dialogamos com narrativas de professoras coletadas na forma de entrevistas orais gravadas e depois organizadas na perspectiva metodológica de Walter Benjamin construindo mônadas.
The article conceptualizes and problematizes the Eurocentrism derived from coloniality (of power, knowledge and pain to be) as a generator of racism (structural and institutional) against African, Afro-Brazilian and indigenous peoples in Brazil, in all social spheres, particularly at school. and proposes the construction of decolonial and intercultural pedagogical practices as possibilities of deconstruction of this process. We present fragments of the research Education for ethnic-racial relations in history teaching: memories and experiences of teachers of basic education dissertation submitted to the Graduate Program in History Teaching of the Federal University of Santa Catarina. We dialogue with narratives of teachers collected in the form of recorded oral interviews and then organized in the methodological perspective of Walter Benjamin building monads.@#