Este artigo busca mostrar, a partir da análise da obra cinematográfica de Walter Salles, especialmente com foco no filme Terra Estrangeira, que as escolhas do diretor influenciam no processo criativo, ou são parte dele, e que todo filme é um “filho” com o DNA do diretor, que trás na sua genética, tanto a sua formação acadêmica, artística, quanto as suas subjetividades, seu estilo e sua identidade.