PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS NO UGB

Episteme Transversalis

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ISSN: 22362649
Editor Chefe: Elisa Ferreira Silva de Alcântara
Início Publicação: 01/01/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS NO UGB

Ano: 2015 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão, Felipe Oliveira Vilela, Jorge Faria
Autor Correspondente: Izabella Christynne Ribeiro Pinto Valadão, Felipe Oliveira Vilela, Jorge Faria | [email protected]

Palavras-chave: Resíduos, Tijolo Ecológico, Construção Civil

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O aumento da produção mundial vem causando inúmeros impactos negativos ao meio
ambiente e os recursos naturais estão cada vez mais escassos. Com o passar dos anos e o
crescimento populacional, o setor da construção civil tem gerado cada vez mais resíduos, esses
resíduos geram uma problemática ambiental, pois exigem maiores cuidados no seu
acondicionamento, transporte, tratamento e destino final específico. Essa problemática vem de
encontro à dificuldade da própria indústria de conseguir matéria prima para a produção de
novos produtos, resultando em uma grande demanda de pesquisas que analisam diversas
formas de reaproveitar esses resíduos. Este trabalho propõe a utilização de resíduos de
diferentes origens para a fabricação do tijolo ecológico, tornando-se uma alternativa para a
construção de moradias, juntamente com a preservação ambiental evitando a escassez dos
recursos naturais. O tijolo ecológico não utiliza queima e sim uma mistura de solo, cimento e
água, submetidos a 6 toneladas de pressão. Juntamente com a adição dos resíduos, em
porcentagens diferentes, funcionando como substituto do solo, recurso natural não renovável.
São apresentados os resultados de resistência à compressão aos 28 dias após o ensaio de
compactação, que demonstram a viabilidade da utilização dos resíduos, pois ficou acima de 1,7
Mpa, valor recomendado pela norma NBR10834/ABNT.