Produtividade da água na bataticultura de Ibicoara na Chapada Diamantina, Bahia

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

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ISSN: 1981-8203
Editor Chefe: Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Recursos Florestais e Engenharia Florestal, Área de Estudo: Zootecnia, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

Produtividade da água na bataticultura de Ibicoara na Chapada Diamantina, Bahia

Ano: 2017 | Volume: 12 | Número: 1
Autores: Murillo Anderson Gonçalves Barbosa, Vital Pedro da Silva Paz, Karoline Santos Gonçalves, Lucylia Suzart Alves, Elizana Karla Andrade Almeida
Autor Correspondente: Murillo Anderson Gonçalves Barbosa | [email protected]

Palavras-chave: Solanum tuberosum; Irrigação; Eficiência do uso da água.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As altas necessidades hídricas na bataticultura, associada a elevados custos de produção, altos riscos característicos da atividade e perspectiva de retorno financeiro compensador fazem com que a irrigação seja prática indispensável para a obtenção de produtividade. Objetivou-se realizar uma análise da produtividade da água no cultivo irrigado de batata. Os dados foram levantados em áreas de cultivo comercial localizada na região da Chapada Diamantina, Bahia. Para a determinação da produtividade física da água, utilizaram-se dados de produtividade da cultura, do volume de água proveniente da precipitação adicionado ao aplicado por irrigação e da evapotranspiração da cultura nas safras 2013/2014 e 2015. A produtividade física média da água para a cultura da batata irrigada por pivô central, na região da Chapada Diamantina, BA foi de 7,22 kg m-3 (safra 2013/2014) e 9,12 kg m-3 (safra 2015). A produtividade econômica da água teve um incremento de produtividade da primeira para segunda safra, no entanto, ocorreram mais perdas de água na segunda do que na primeira, o que indica uma necessidade de manejo de irrigação adequado para um maior ganho econômico.