Vejo a festa e a alegria dos formandos, que se libertam das obrigações curriculares; vejo a emoção dos pais, esposos, filhos, parentes e amigos, que, na prática, também se formam, pois viveram a privação da convivência diária, acompanharam estudos, sofreram aflições e certamente sentiram o mau humor acadêmico nas fases de dificuldades.