Este artigo interroga de que maneira estrutural e temática Tudo que coube numa VHS, do Grupo Magiluth, se endereça ao espectador dentro do contexto psicossocial de pandemia de Covid 19. Indaga como os traços formais e temáticos do trabalho se relacionam com modos atuais de sustentação do sistema capitalista através de relações sociais instáveis e subjetividades exacerbadas. Dentro desse escopo, o artigo analisa a oferta tecnovivencial feita por esse trabalho cênico online como exemplo de uma produção tensionada de pseudo-acontecimentos escapistas e acontecimentos transformadores.