Deficiência intelectual (anteriormente conhecida como retardo mental) é um termo usado quando uma pessoa tem certas limitações no funcionamento mental e habilidades como comunicação, autocuidado e habilidades sociais. Essas limitações fazem com que a Aluno aprenda e se desenvolva mais lentamente do que uma aluno normal. As Alunos com deficiência intelectual podem levar mais tempo para aprender a falar, andar e aprender habilidades de autocuidado, como vestir-se ou comer, afetando assim sua qualidade de vida. O objetivo deste artigo é descrever cada uma dessas mudanças, focando primeiro no conceito de DI e, em seguida, discutindo a distinção entre nomeação aberta, definições; a estrutura multidimensional de funcionamento em alunos com deficiência intelectual e o alinhamento dos conceitos de qualidade de vida com paradigmas de apoio. Por fim, embora o significado e a aplicação do conceito de qualidade de vida variem conforme a idade e o contexto, concordamos em entendê-lo como um conceito subjetivo no qual a satisfação com a experiência do indivíduo está relacionada à cobertura em casa, na escola, no trabalho e na comunidade. No entanto, embora seja um conceito subjetivo, refere-se a condições objetivas de vida que, em geral, não são muito diferentes daquelas dos alunos sem deficiência. Portanto, acredita-se que a qualidade de vida inclui necessariamente indicadores subjetivos e objetivos, ou seja, construtos que incluem tanto a experiência humana subjetiva (indicadores psicológicos) quanto as condições objetivas de vida (indicadores sociais e ecológicos). Além disso, é uma estrutura multidimensional.