O presente artigo procura apresentar os argumentos utilizados pelas entidades representantes do agronegócio brasileiro na defesa de seu modelo de desenvolvimento territorial, contrapondo-se a visão da academia, quando revela a fragilidade destes argumentos. Exemplifica-se o modelo de desenvolvimento territorial do agronegócio canavieiro no recorte espacial do Pontal do Paranapanema evidenciando-se os interesses do grande capital nesta região sabidamente palco de conflitos e luta pela terra.