Psicología da libertação e feminismo: A potencia de um encontro

Revista Psicolatina

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Editor Chefe: Ana Paula Noronha
Início Publicação: 01/06/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Psicologia

Psicología da libertação e feminismo: A potencia de um encontro

Ano: 2020 | Volume: 33 | Número: Não se aplica
Autores: Andrea Stefanía Sierra Bonilla
Autor Correspondente: Andrea Stefanía Sierra Bonilla | [email protected]

Palavras-chave: Psicologia da libertação, feminismo, justiça social

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Ao longo do artigo, pretendo relatar como Ignacio Martín Baró inaugurou uma corrente psicológica, A Psicologia da Libertação, com características que hoje podemos perceber típicas da Psicologia Feminista. Nos momentos necessários de desconstrução, ativismo e descolonialidade, a América Latina e o Caribe prosperam nessas duas correntes. Assim, nossa práxis está situada no trabalho com mulheres, comunidades e subjetividades. Dessa forma, não pretendo mais do que incentivar outros cenários, aqueles em que a libertação do povo anda de mãos dadas com o feminismo para alcançar a verdadeira justiça social.



Resumo Inglês:

In this article I propose to tell how Ignacio Martín Baró inaugurated a psychological current, the Liberation Psychology, with characteristics that we can perceive today proper to feminist psychology. In necessary times of deconstruction, activism and decoloniality, Latin America and the Caribbean feed on these two currents. Thus, our praxis are located in the work with women, communities y subjectivities. In this way, I do not pretend more than incite to think other scenarios, those where the liberation of the people goes hand in hand with feminism to achieve true social justice.



Resumo Espanhol:

Me propongo a lo largo del articulo relatar cómo Ignacio Martín Baró inauguró una corriente psicológica, la Psicología de la Liberación, con características que hoy podemos percibir propias de la Psicología feminista. En necesarios tiempos  de deconstrucción, activismo y decolonialidad América Latina y el Caribe se nutren de estas dos corrientes. Así, nuestras praxis resultan situadas en el trabajo con mujeres, comunidades y subjetividades. De esta manera, no pretendo más que incitar a pensar escenarios otros, esos donde la liberación del pueblo vaya de la mano del feminismo para lograr una verdadera justicia social.