Psycho (Psicose), é pensada como uma façanha do mestre do suspense, como foi reconhecido, Alfred Hitchcock (1899 –1980). O que poucos sabem é que, na verdade, foi Robert Bloch (1917 –1994), responsável pela criação da mente perturbada e misteriosa considerada atualmente como uma das mais famosas na literatura: Norman Bates. Neste sentido, o objetivo deste artigo é discutir os aspectos da literatura de horror, que permite ao leitor entrar em contato com o que não é convencional em narrativas, mas está presente em cada um de nós: o medo. Além disso, pretende-se delinear, tomando fundamentos teóricos como base, o surgimento e ascensão deste gênero, para assim, compreender o motivo pelo qual a literatura de horror, ao invés de causar repulsa devido aos seus aspectos, atrai ainda mais prestígio na contemporaneidade. Para realizar a análise comparativa entre obras homônimas, este estudo se apropria de base metodológica bibliográfica-documental, a partir leituras contextuais.
Psycho is thought as being a great achievement produced by the master of thriller, as he was recognized, Alfred Hitchcock (1899-1980). What a few people do know is that it was, indeed, Robert Bloch, the responsible for the creation of a distraught and mysterious mind considered nowadays as one of the most famous on literature: Norman Bates. In these terms, this article shall discuss the aspects of the horror literature that allows the reader to get in contact with what is not conventional on narratives, but it is part of each one of us: fear. Moreover, it is intended to outline, basing on theoretical foundations, the emergence and rise of this genre to, comprehend the reason why the horror literature, that should cause repulse, attracts thousands of readers and TV viewers, acquiring even more prestige nowadays. To perform a comparative analysis, between the homonyms constructions, this study appropriates itself on a methodological bibliographical documental basis, by contextual readings