Quando a socióloga quer ser professora: autocriação na educação profissional

Revista de Educação Popular

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ISSN: 1982-7660
Editor Chefe: Regina Nascimento Silva
Início Publicação: 01/10/2001
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar

Quando a socióloga quer ser professora: autocriação na educação profissional

Ano: 2020 | Volume: 19 | Número: 2
Autores: Marcela Cristina da Rocha
Autor Correspondente: Marcela Cristina da Rocha | [email protected]

Palavras-chave: Autocriação, Docência, Jovem aprendiz

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente relato tem por objeto o curso de formação profissional jovem aprendiz de uma empresa qualificadora localizada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O texto pensa a professora e suas potências, a partir de movimentos que habitam e preenchem seu cotidiano. Dessa forma, cada um cria para si o que se conhece, como uma autocriação docente, na qual toma o que é dos outros como uma experimentação didática, não há uma identidade na docência, há um movimento identitário que não se priva das diferenças. A pesquisa busca colocar em cena as cenas ficcionais de um real da aula, para, a partir dessas materialidades conceber afecções no âmbito da docência. Para tanto se vale do método biografemático, e da filosofia da diferença em educação. O que funcionou no fazer docente dessa aula, o que é que funciona, os elementos que compõem uma/a aula que funciona, uma sociografia das afecções.



Resumo Inglês:

This experience reporthas as its object the training course for young apprenticeship of a qualifying company which is located in Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, Brazil. The text thinks the teachers and their powers, from movements that inhabit and fill their daily lives. In this way, each one creates for himself/herself what is known as a teacher self-creation, in which he/she takes what is from others as a didactic experimentation, there is no identity in the teaching, there is an identity movement that does notdeprive itself of differences. The research seeks to place in the fictional scenes of a reality of the class, to, from these materialities, conceive affections in the scope of teaching. For this it uses the biographic method, and the philosophy of the difference in education. What worked in teaching this class, what works, the elements that make a class that works, a sociography of affections.