QUANTIFICAÇÃO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA, VELOCIDADE MÉDIA E MÁXIMA EM UM JOGO DE RUGBY EM CADEIRA DE RODAS: ESTUDO PILOTO

Caderno de Educação Física e Esporte

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ISSN: 2318-5104
Editor Chefe: Gustavo André Borge
Início Publicação: 01/01/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

QUANTIFICAÇÃO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA, VELOCIDADE MÉDIA E MÁXIMA EM UM JOGO DE RUGBY EM CADEIRA DE RODAS: ESTUDO PILOTO

Ano: 2013 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: Rodolfo Argentin, Luis Felipe Castelli Correia de Campos, Luiz Gustavo Teixeira Fabricio dos Santos, Leonardo Trevisan Costa, José Irineu Gorla
Autor Correspondente: Luiz Gustavo Santos | [email protected]

Palavras-chave: Tetraplegia; Avaliação; Rugby; Cadeira de rodas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste estudo foi analisar a intensidade de esforço durante uma partida de Rugby em Cadeira de Rodas (RCR) em dois atletas com lesão medular e com classificação funcional (CF) de 1,0 e 2,5 da equipe ADEACAMP\UNICAMP – Campinas/SP. As variáveis para a análise foram à quantificação da distância percorrida, velocidade média e velocidade máxima coletadas em duas partidas de RCR. Os dados foram quantificados através do ciclocomputador modelo Velo8 do fabricante Cateye®. Os valores obtidos entre os atletas com CF-2.5 (A) e 1.0 (B) foram de: 4,8 km/h e de 3,0 km/h para a velocidade média; 8,55 Km/h e 14,95 km/h para a velocidade máxima e 2,98 km e 4,83 km para a distância total percorrida, respectivamente. Dessa forma, observou-se que os resultados apresentaram um amplo volume e intensidade de jogo por parte do atleta A em relação ao atleta B. Como também, apresentou maior regularidade entre os valores analisados nos dois jogos. Esse tipo de análise pode possibilitar aos treinadores valores reais durante o treinamento, buscando uma individualidade de treinos para atletas de diferentes classificações funcionais, fugindo do empirismo tão presente nos treinamentos de diversas equipes.