Que Bom Te Ver Viva: Gênero, Ditadura, Anistia e Memória

Contemporâneos

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R. Santa Adélia. UFABC/ Bacharelado de Ciências e Humanidades - A/C Profa. Dra. Ana Maria Dietrich.
Santo André / SP
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Telefone: (11) 4996-3166
ISSN: 19823231
Editor Chefe: Ana Maria Dietrich
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

Que Bom Te Ver Viva: Gênero, Ditadura, Anistia e Memória

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 14
Autores: R. C. Rocha
Autor Correspondente: R. C. Rocha | [email protected]

Palavras-chave: Ditadura, Anistia, Gênero e Memória

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Um primeiro aspecto de constituição das memórias sobre a ditadura civilmilitar no Brasil deve ser caracterizado pela publicização dos horrores perpetrados pelos agentes da repressão aos opositores do regime militar. Problematizaremos a película da cineasta Lúcia Murat, Que Bom Te Ver Viva, que trouxe à tona uma série de depoimentos de mulheres que denunciavam os abusos contra os direitos humanos cometidos pela ditadura. Analisaremos, sob a perspectiva das relações de gênero, o tratamento dado aos compromissos políticos, a relação dos sujeitos com as torturas sofridas e a visibilidade da atuação feminina militante.



Resumo Inglês:

A first aspect of the constitution of the memories of the civil - military dictatorship in Brazil should be characterized by publicizing the horrors perpetrated by the agents of repression against opponents of the military regime. We question the film director Lúcia Murat, Que Bom Te Ver Viva , which brought to light a number of women's statements denouncing the abuses of human rights committed by the dictatorship . We analyze , from the perspective of gender relations , the treatment of political commitments , the relationship of individuals with the suffered torture and visibility of female militant activity.