O poema busca estabelecer um diálogo entre a história, o direito e aqueles que não os possuem. É uma representação do preconceito e da falácia que é afirmar que todos são sujeitos de direito e/ou detentores de sua história. Assim, relaciona-se à diferença entre o texto legal que sustenta a isonomia e a realidade que desafia as noções de igualdade.